A proteção do investidor nos países Ibero-Americanos

A proteção do investidor nos países Ibero-AmericanosVersão em espanhol

Autores
Prólogo
com a colaboração da CNMV em Espanha e o patrocínio e colaboração do SGTPF de Espanha e a CVM do Brasil

Indice de Contenidos

 

 

 

CAPÍTULO 1. ASPECTOS GERAIS DO ENFORCEMENT EM MATÉRIA DE PROTEÇÃO DO INVESTIDO

I. -ESTRUTURA DO ENFORCEMENT EM MATÉRIA DE PROTEÇÃO DO INVESTIDOR 19
1.1. Introdução 19
1.2. As estruturas de enforcement no âmbito ibero-americano 31
II.- INSTRUMENTOS DE ENFORCEMENT 39
2.1 Introdução à proteção do investidor. Razões que aconselham o endurecimento da norma 39
2.2 Procedimento sancionador 44
– Introdução 44
– Formas de iniciação. Denúncias anônimas 45
– Princípios e garantias 46
2.3 Competência sancionadora dos Autorreguladores nesta matéria 52
2.4 Outras formas de garantir a proteção do investidor e o cumprimento normativo nesta matéria. Acordos 56
2.5 Confidencialidade durante o processo de investigação e sancionador. Interessados nos mencionados processos 66
2.6 Meios de provas 66
3. SANÇÕES 67
3.1 Tipos de infrações. Elementos distintivos dos tipos 67
3.2 Sanções. Tipos 69
3.3 Independência do Supervisor. Destino e cobrança das Sanções de multa 72
3.4 Proporcionalidades das sanções impostas 76
3.5 Tipos de penas relacionadas com a proteção do investidor 78

CAPÍTULO 2. A SUPERVISÃO DA COMERCIALIZAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS

INTRODUÇÃO 85
I.-A SUPERVISÃO DOS INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS. 87
1.1 Normas de conduta e requisitos organizativos dos intermediários financeiros e empresas de serviço de investimento 95
1.2 Delimitação da atuação supervisora por objeto e sujeito 108
1.2.1 Tipologia e critérios de definição do investidor 109
1.2.2 Catalogação de produtos por segmentação de clientes ou outros critérios como nível de risco 113
1.3 Requisitos de idoneidade de comercializadores, regime de incentivos e mecanismos para evitar conflitos de interesse 115
1.4 Formalização das relações cliente-intermediário 121
1.5 Información pre y postcontractual 126
1.6 Regime de responsabilidades 128
II.-DESAFIOS QUE DEVE ENFRENTAR O SUPERVISOR PERANTE NOVOS PRODUTOS E A GLOBALIZAÇÃO DE MERCADOS 131

CAPÍTULO 3. O ASSESSORAMENTO EM MATÉRIA DE INVESTIMENTO

INTRODUÇAO 137
I. – ASSESSORAMENTO EM MATÉRIA DE INVESTIMENTO 139
II. – REQUISITOS EXIGIDOS PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO 144
III.- OBRIGAÇÃO PRÉVIA PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO 148
IV.- OBRIGAÇÕES DURANTE A PRESTAÇÃO DO SERVIÇO 156
V.- MECANISMO DE PROTEÇÃO 161

CAPÍTULO 4. EDUCAÇÃO DO INVESTIDOR

I.- DEFINIÇÃO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA 171
II.- EIXOS DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA. DA EDUCAÇÃO AO INVESTIDOR 173
III.- OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA 176
IV.- BREVE REFERÊNCIA A INICIATIVAS IBERO-AMERICANAS EM EDUCAÇÃO FINANCEIRA E EDUCAÇÃO AO INVESTIDOR 182
V.- ELEMENTOS QUE DEVEM CONTER UMA POLÍTICA OU ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO 198

CAPÍTULO 5. MECANISMOS DE SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS E GARANTÍAS A FAVOR DO INVESTIDOR

I.- AS CONTROVÉRSIAS QUE ENVOLVEM INVESTIDORES E INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS 213
1.1 O marco contratual e regulatório da relação entre investidor e intermediário financeiro 213
1.2 O fenômeno da adesão contratual 215
1.3 A defesa contra cláusulas abusivas mediante a solução de controvérsias 216
II. A ATENÇÃO DE CONSULTAS E SUA VINCULAÇÃO COM A SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS 220
III. A SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS ENTRE INVESTIDORES E INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS 224
3.1 Os modelos de solução de controvérsias no âmbito público 225
3.1.1 O modelo judicial 225
3.1.2 Os modelos mistos 226
3.2 A relevância da relação entre a solução de controvérsias e a função supervisora e reguladora 229
3.3 Atuação individual e atuação coletiva 230
3.4 As alegações diretas como espaço de solução de controvérsias 232
3.5 O papel dos meios alternativos de resolução de controvérsias (MARC) 232
3.5.1 Os modelos predominantes 233
3.5.2 A administração privada e pública 235
3.6 Os princípios aplicáveis 236
4. AS GARANTIAS A FAVOR DO INVESTIDOR 237
4.1 Marco geral das garantias 238
4.1.1 Financiamento e cobertura 242
4.1.2 Administração 243
4.2 Os modelos de garantia 244

CAPÍTULO 6. TENDÊNCIAS INTERNACIONAIS E OUTRAS EXPERIÊNCIAS SOBRE PROTEÇÃO DO INVESTIDOR E EDUCAÇÃO FINANCEIRA

INICIATIVAS DA UE E TENDÊNCIAS INTERNACIONAIS (OCDE, G20) NA PROTEÇÃO DO INVESTIDOR FINANCEIRO 247
MODELO DE AUTORREGULAÇÃO, SUPERVISÃO E ENFORCEMENT. EXPERIÊNCIA DA ANBIMA 265
FUNDOS DE GARANTIA DE INVESTIDORES. A EXPERIÊNCIA DO FOGAIN NA ESPANHA 283

CAPÍTULO 7. CONCLUSÕES DO ESTUDO

ANEXO: FORMULÁRIOS RESUMOS DO MARCO REGULADOR E AUTORIDADES SUPERVISORAS POR PAÍS

Argentina 319
Bolívia 321
Brasil 323
Colômbia 325
Costa Rica 327
Chile 329
Equador 331
El Salvador 333
Espanha 335
Guatemala 337
Honduras 339
México 341
Panamá 343
Peru 345
Paraguai 347
República Dominicana 351
Uruguai 353